Hoje enquanto postava num forum internacional que aprecio e falava com uma vizinha estrangeira e ariana por sinal, esta chamou-me por um diminutivo.
Deu vontade de dizer, Oh miga, para me chamares isso é melhor fazer um cafuné!
Mas depois sabe-se lá onde é que isto ia dar.
Pus-me a pensar de como por vezes certas coisas nos tiram do nosso foco e de como é difícil a vida de alguém que não pode assumir, como eu a sua ideologia abertamente senão sofre represálias e é estigmatizado no dia-a-dia.
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2 comentários:
Só cá entre nós camarada, o PNR já tem os dias contados ha muito tempo, não só a comunicação social trata de calar-nos a nós nacionalistas, como dentro do próprio partido os skinheads dão azo à destruição, do único partido que seria viável para Portugal. Os orgãos máximos do partido não souberam dar a volta a esta questão e agora deparam-se com a quase extinção deste, as últimas eleições Europeias foram sinal disso. Enquanto existir merece toda a atenção do Corroios - Terra Nacional pelo simbolsimo que acarreta, mas o que se quer para Portugal não é de facto nazismo, quer-se um nacionalismo lusitano, não uma doutrina que adore um alemão e os seus devaneios. Daí este Partido da Liberdade merecer igual respeito e atenção da nossa parte, a criação de partidos nacionalistas é bom sinal, é sinal de que a semente começa a germinar na nossa querida nação de novo. Um bem haja camarada, saudações nacionalistas
Na mouche.
O problema é se já somos poucos mas divididos ainda menos influência teremos. Também sou por um nacionalismo que siga a tradição nacional, mas até se chegar aí vai ser um caminho difícil.
Eu por mim estou a fazer aquilo que fez o Rhett Butler em "Tudo o Vento Levou" já com a derrota certa juntou-se aos perdedores.
Temos que lutar seja de que forma fôr.
Cada vez acredito mais que mais do que um partido precisamos é de inflitrar um partido do sistema e tomar conta de alguns lugares-chave. É tarefa para alguns anos e sigilo que a pouca malta consegue estar de bocarra calada.
Um Abraço
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