domingo, 13 de dezembro de 2009

A EPUL, O FASCISMO E A GESTÃO PÚBLICA

O que é hoje conhecido como, EPUL foi criado para ordenar Lisboa, através da expropriação e a nacionalização de inúmeros terrenos no âmbito da Política de Planeamento Urbano de Lisboa encabeçada por Duarte Pacheco.

Sendo os terrenos e Património usados em negociatas e quejandos que envergonham qualquer pessoa de bem. Escrevo isto porque me choca ver que o Estado Português ainda tem alguns meios de intervir na economia, sem ser a nacionalização mas que estes instrumentos são mal usados, sendo a EPUL um exemplo flagrante.
Qualquer dia ainda vão dizer que é a origem da organização estar no tempo do Estado Novo fz com que esta gentinha faça estas figuras.

Se algum dia os Nacionalistas chegarem ao poder, as coisas serão diferentes!
A Economia e o Estado estarão afinados para a execução de Políticas Públicas, coerentes, consequentes e resilientes.

Porque o pior pesadelo dos Instalados e dos Esquerdistas é que além de quem esteja na rua haja quem possa estar nos gabinetes a desenvolver trabalho intelectual.
Pouco a pouco, os quadros estão a chegar e alguns que já estavam e que cortavam o cabelo-curto estudaram e estão a estudar.

O problema é um tecnocrata assumir o seu Nacionalismo, pois sofrerá represálias, já existem soluções, como por exemplo a internet, para uma cooperação e participação no debate.

Quem sabe daqui a uns tempos existirão think-tanks, gabinetes de estudos com um output que tente influenciar a agenda do País?

Já estivémos mais longe.

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